Author: Elis Negrão
•18:25
 “Sede santos, porque eu sou santo.” – I Pedro 1.16
            Repita continuamente para si mesmo  qual é o propósito de sua vida.  O fim a que o homem foi destinado não é a felicidade pessoa, nem a saúde, mas a santidade.  Hoje em dia temos inclinações e gostos em demasia; ficamos prejudicados por causa deles; são gostos e inclinações corretos, bons, nobres, que ainda hão de ser plenamente realizados, mas que, por ora, Deus terá de  atrofiar.  A única coisa que importa é saber se aceitaremos o Deus que nos tornará santos.  Devemos nos relacionar corretamente com Deus, custe o que custar.
            Será que eu acredito que preciso ser santo? Será que acredito que Deus pode entrar em minha vida e tornar-me santo?  Se , com sua pregação, você me convence de que não sou santo, eu me ressinto de sua pregação.  A pregação do evangelho provoca mesmo um intenso ressentimento porque revela que não sou santo; mas também desperta um intenso anseio.  Deus tem um único alvo para a raça humana, a saber, a santidade. Seu único objetivo é a formação de pessoas santas.  Deus não é uma maquina eterna de produzir bênçãos para nós; ele não veio salvar os homens por piedade; veio salvá-los porque os havia criado para serem santos.  A expiação significa que, através da morte de Jesus Cristo, Deus pode recolocar-me em perfeita união consigo mesmo, sem que sequer uma sombra se interponha entre nós.
            Nunca tolere, por pena de si mesmo ou de outros, qualquer prática que não se harmonize com a santidade de Deus  A santidade significa andar sem mácula, falar sem mácula, pensar sem mácula – tendo todos os pormenores da vida sob o escrutínio de Deus.  A santidade não é apenas o que Deus me dá, mas o que demonstro daquilo que Deus me deu.  (Texto extraído do Devocional Tudo Pra Ele de Oswald Chambers no dia 1º de setembro)

Luciene Schalm
Author: Elis Negrão
•20:13
        “Não lhe devo coisa alguma, nada se interpõe entre nós.” É assim que se cumprimenta em Uganda, África.
        Como saber que fomos separados, santificados, em nossa vida diária? Por nosso modo de agir e reagir. Lembro que minha irmã Betsie cresceu muito em santidade. Certa vez li uma carta que dizia: “Santidade é o Espírito Santo, um Deus santo em meu coração, que me torna semelhante a Jesus”.
        O grande número de prisioneiros no campo de concentração sempre me deu a sensação de uma espécie de ameaça. Havia muitos criminosos entre eles, e era tudo imundo. Quando atravessávamos uma aglomeração compacta, precisávamos bater o casaco depois para tirar os piolhos que ali se instalavam. Isso me assustava. Certa vez, uma dessas aglomerações surgiu na rua e Betsie comentou: “Eu adoro multidões”.
        Sabe, foi uma reação de amor, a reação do Senhor Jesus em minha irmã. Por si só, ela não poderia ter reagido dessa maneira. Na verdade, o que aconteceu ali foi sua expressão do desejo de ser como o Senhor.
        Se você parar para pensar no assunto, com certeza se perguntará: “Será que algum dia isso se tornará uma realidade em mim?”. Como viver uma experiência parecida com as do Novo Testamento em termos de santidade? Antes de mais nada, você precisa de uma entrega incondicional.
        Romanos 12:1,2 diz:
        Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão desse mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

        Veja bem, o oleiro só consegue moldar a argila que está completamente depositada em suas mãos. Isso requer rendição total.
        Quando o Senhor nos diz “Dê-me o seu coração” e nós lhe obedecemos, temos de confiar que ele realmente o tomará para si. Essa entrega é importante não apenas quando há grandes acontecimentos em nossa vida, mas também no dia a dia.
        Meu pai era relojoeiro. Certa vez ele me disse: “Meu nome está na fachada da loja, mas na verdade é o nome de Deus que deveria estar ali, porque sou relojoeiro pela graça do Senhor”.
        A partir do momento em que você se entregou ao Senhor, ele passou a estar com você. Ele é seu guia, seu pastor, para sempre. Usei a palavra guia. Um alpinista, acompanhado de um guia, usará seus serviços quando o caminho for fácil e tranquilo, mas também quando for íngreme e perigoso. O guia sempre o acompanhará em aventuras dessa natureza.
        O mesmo se aplica ao Senhor. Ele está sempre conosco. Hoje, enquanto preparo uma refeição, enquanto escrevo, enquanto ensino, enquanto me ocupo de tarefas burocráticas. Não deve haver nenhuma dificuldade hoje. Sim, isso é bem possível, mas o seu Guia o acompanhará; o Senhor está com você.
        Sabemos que, quando surgem as dificuldades, ele não nos desampara. Tenho consciência disso por experiência própria. Aceitei o Senhor Jesus com 5 anos de idade. E ele nunca me desamparou! Serão muitos os embates, mas um dia haverá paz, e nunca estaremos sozinhos em nossa luta.
        O Espírito Santo pode fazer isso. E a arma secreta de que você dispõe é seu relacionamento com Jesus e o poder do Santo Espírito. Se encontrar dificuldade, invoque-o. Deus santifica o que lhe foi confiado. Precisamos render-nos a ele, comprometer-nos com ele. Isso pode ser feito por intermédio da graça. Deus fará o que for necessário para moldar você. Do contrário, isso nunca acontecerá.
        E, quando você se render, Deus purificará o que tomar para si e o esvaziará antes de purificar. Em seguida, encherá o que foi esvaziado, e o que encher, usará. Isso quer dizer que você vive o Cristo que vive em você. Não acaba na entrega, como o matrimónio não termina na cerimônia de casamento.
        Veja bem, a santidade pode produzir um novo conflito. Nós precisamos tomar cuidado. O Diabo quer nos conduzir à energia do nosso eu interior. Ou seja, pregar a nós mesmos, confiar em nossas próprias forças, vangloriar-nos de nossa fé, orgulhar-nos de nossas próprias experiências. E então o Diabo dirá: “Deleite-se em suas próprias experiências”. Mas isso não é certo. Você não deveria depositar confiança em suas experiências passadas. Elas podem fortalecer-lhe a fé, mas santidade é viver o Cristo que vive em você. Isso se tornará uma espécie de processo de rendição diária. Um exercício de fé. Um exercício diário de obediência. O cristão que faz concessões, que só se rende parcialmente, na verdade achará a vida muito dura. Ninguém pode servir a dois senhores.
        Ouvindo isso, você talvez diga: “Sim, eu entendo, mas minha fé não é grande o suficiente”. Agora, contudo, não é hora de refletir sobre sua fé. Você deve olhar para o Senhor.
        Certa vez fiquei parada, esperando junto a uma ponte muito rudimentar da Nova Zelândia. Viajávamos de carro, mas não ousávamos atravessá-la. Primeiro, um dos homens desceu do carro para avaliar se a ponte era forte o suficiente. Ela parecia bastante robusta e, embora rudimentar, nós a atravessamos sem nenhum problema. O homem não questionara nossa fé na ponte.
        Com frequência, temos a tendência de olhar para nossa fé, e sabemos se ela é grande e forte ou fraca e pequena. Mas não devemos questionar nossa fé, e sim a Ponte. Não devemos confiar em nós mesmos, mas no Senhor. Quando olhamos para Jesus, sabemos que ele é forte.
        O espírito Santo não abandonará você. A paz dele reinará em seu coração. Aceitar a santidade é uma decisão sua. O Senhor escolheu você para servi-lo. O caminho aponta para cima. Ao subir uma montanha, não significa que você atingiu o topo do Everest. É uma viagem e tanto, maravilhosa porque, quando estamos com Jesus, estamos com Deus.

Senhor Jesus, nós te louvamos. Obrigada por tu reparares nossa fé quando ela não está funcionando muito bem, por tu viveres em nós, por estarmos em ti, por estares em nós, o que nos torna semelhantes. Que maravilha! Nós te agradecemos por teu Espírito Santo. Aleluia! Amém.

Fonte: Eis que estou à Porta e Bato
Corrie Ten Boom – Editora Vida
Considerações sobre a santidade
Author: Elis Negrão
•17:48
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Luciene Schalm